Little Anie - Cap. 79 | 2ª Parte

|

Little Anie | 2ª Parte

LEIAM ESTE AVISO: Mais abaixo, nesse capítulo, haverá links de imagens hot, vocês saberão quando eu começar a descrever a cena no capítulo. Caso não queiram abrir, não será obrigado e nem mudará em nada a compreensão deste capítulo. Não é imagem pesada, porém pode haver pessoas que não gostam. Por isso estou avisando! Beijos... e boa leitura!

Pov Lua

Ainda Segunda-feira – 19 de Outubro de 2015 | 16h45

– Aonde vamos? – Arthur me perguntou assim que fechei a porta do carro.
– Tem algum lugar em mente? – Indaguei.
– Pensei em irmos ao Hyde Park e podíamos ir também, dar uma volta naqueles barcos de remos. O que você acha? Anie irá adorar. – Completou.
– Eu quelo ir no barco! – Ouvimos a pequena exclamar. E eu virei o rosto para olha-la.
– Você nem sabe o que o seu pai sugeriu. – Impliquei.
– Eu sei sim. Meu papai disse pra passear no barco! Eu quelo, mamãe! – Ela sacudiu as pernas no banco de trás do carro, fazendo Arthur rir.
– Vamos dar uma volta de barco, eu acho.
– Você acha?
– É. – Olhei para ele segurando o riso.
– Nada disso, dona Lua! – Arthur disse e negou com a cabeça.
– E o sorvete? – Anie nos perguntou. – Eu também ainda quelo sorvete.
– Vamos tomar sorvete, meu anjo. – Arthur respondeu.
– Tá. Agola tá bom. – Ela sorriu sem mostrar os dentes e voltou a olhar pela janela.

Fazia uns quinze minutos que tínhamos saído de casa, quando o celular do Arthur começou a tocar; era o Micael.

– Atende pra mim, linda. Por favor. Coloca no viva-voz. – Arthur me pediu. E eu atendi.

Ligação ON

– Fala, Mika.
– E aí, cara, tudo bem?
– Tudo certo. E contigo? – Arthur perguntou, parando no sinal.
– Tudo bem também. – Micael respondeu. – John me ligou. Nos convidou para irmos na casa dele amanhã. Aniversário da Grace. É surpresa. Será um almoço.

 Grace está de aniversário amanhã! Eu nem me lembrava. Comentei e Arthur me encarou.

– Olá, Lua. – Mika riu.
– Olá.
– Estou dirigindo. – Arthur comunicou.
– Ah ok. Mas por hora, era isso que eu queria te dizer. E aí, vocês irão no almoço?
– Iremos sim, né Luh?

Claro. Temos que comprar o presente ainda hoje. Respondi.

– Nós iremos, Mika.
– Ok. Vou ligar pra ele confirmando. Chamem a Mel. – Acrescentou.
– Pode deixar. – Arthur respondeu.
– Então está tudo certo. Até mais. – Se despediu.
– Sim. Até mais.

Ligação OF

– Eu havia esquecido do aniversário da Grace. – Comentei novamente. E Arthur me encarou rapidamente.
– Não irei te julgar por isso. – Falou divertido e eu lhe dei um tapinha no braço.
– Engraçadinho... Só sabe do nosso – apontei rapidamente para o banco de trás, onde nossa filha estava – porque é no mesmo mês que o seu. – Provoquei.
– Que mentira! – Ele exclamou incrédulo. – Você sabe que eu me lembro de todas as datas que são especiais para nós. – Finalizou e eu sorrir.

Eu sei que sim.

– Eu sei que lembra, meu amor. Só estava brincando. – Admitir.
– Engraçadinha... Então agora vamos ao shopping primeiro? – Me perguntou.
– Sim. É melhor. Até porque, depois não dará tempo.
– Concordo. – Seguimos para o shopping. – Você prefere ir no Whiteleys ou quer ir na Oxford Street? Pra ter mais opções... – Completou.
– Na Oxford Street. Pra não correr o risco de não encontrar o que eu quero. – Respondi. – Vamos a Selfridges primeiro. – Acrescentei.
– Ok, madame! – Ele me lançou uma piscadinha. – Já pensou no que vai comprar?
– Sim. Grace adora perfumes da Dior.
– Sei... e você trouxe cartão de crédito, querida? – Arthur me perguntou e eu pude sentir de longe a ironia.
– Não, lindo. Mas você trouxe. – Respondi.
– Sabia! Quando você começou a escolher a loja mais cara, eu logo desconfiei.
– Ai, Arthur... Para! Nem sou assim. – Me defendi.
– Que holas vamos andar de barco? – Anie nos perguntou inquieta.
– Vamos comprar um presente pra tia Grace primeiro, meu anjo.
– Vai demolar?
– Não sei... – Respondi e Anie revirou os olhos antes de virar o rosto para olhar pela janela outra vez.
– Essa garota tá pegando cada vez mais as suas manias. – Arthur murmurou.
– Só as minhas é?
– Sim, as piores; as suas. – Ele ressaltou e eu lhe dei um tapa na coxa.
– Até parece... – Retruquei.
– Você podia começar a aceitar algumas verdades.
– É aniversálio da tia Grace? Vai ter palabéns?
– Sim, princesa. É aniversário dela e vai ter parabéns, filha. – Respondi e Arthur entrou em um estacionamento para deixarmos o carro, já que Oxford era uma rua com várias lojas e não tinha como estacionar por ali.
– Kathe vai tá lá?
– Claro que sim, filha. Grace é mãe dela. – Respondi outra vez. Arthur tinha acabado de achar uma vaga para estacionar. Abri a porta do carro e saí. – Vem amor, deixa a mamãe tirar você da cadeirinha.
– Eu posso brincar no escorregador?
– Uhum... – Murmurei e Anie me abraçou.
– Obrigada, mamãe.
– De nada, meu amor. – Lhe dei um beijo na bochecha.
– Então vamos. – Arthur chamou nossa atenção. – Tô com muita vontade de comer uma torta trufada de leite ninho com nutella.
– Quelo de nutella! – Anie exclamou levantando um dos bracinhos.
– Aaah sua comilona! – Arthur pegou a filha no colo, fazendo-a cair na risada.
– Tá com desejo é? Cuidado, Aguiar! – Provoquei, lhe dando um empurrãozinho de lado.
– Eu não corro esse risco. – Ele piscou um olho, me provocando também. – Pra que lado é a loja?
– Mais ali na frente. – Falei apontando na direção da mesma.

Quando chegamos à loja, peguei logo o perfume, pois já sabia qual era e fui até o caixa. Arthur me deu o cartão de crédito dele. Já que eu só tinha trago o celular mesmo. Ele revirou os olhos umas mil vezes e eu fingi que nem percebi.

– Eu vou ver se eu encontro uma torta trufada, meu amor. – Arthur me avisou.
– Eu quelo ir no escorregador, mamãe. Você disse que eu ia. Lembra?
– Lembro sim, bebê.
– Você vai ficar aqui? – Arthur me olhou.
– Vou né... Anie quer brincar. – Acrescentei.
– Não demoro. Você quer alguma coisa?
– Não, lindo. Obrigada! – Respondi.
– Se comporta, filha.
– Tá, papai. – A pequena respondeu sem olha-lo, me puxando pela mão para que eu a levasse até o parquinho. Rir e Arthur fez o mesmo antes de sair.

Levei Anie até o parquinho e me sentei em uma das cadeiras que tinha ali perto. Pedi uma garrafa de água e fiquei observando a pequena brincar com as outras crianças que estavam ali.

Não demorou trinta minutos e Arthur voltou com uma sacola em uma das mãos. Ele veio sorrindo em minha direção, balançando a sacola distraidamente.

– Quase eu não acho. – Falou assim que se sentou ao meu lado.
– Achei que já tinha até comido.
– Vou pedir um suco antes. – Avisou se levantando e indo até o balcão da lanchonete que antes eu havia pedido água. Puxei a sacola para a minha frente e a abrir. A torta estava com uma cara boa e um cheiro delicioso. – Eu perguntei se você ia querer também. – Arthur me lembrou.
– Eu só estou olhando. Eu hein... – Empurrei a sacola para ele.
– Estou brincando, linda. Pode comer se quiser. – Ele sorriu, tirando a torta da sacola.
– Você comprou duas! – Exclamei.
– Conheço ou não conheço a mulher que tenho? – Provocou. E eu acabei rindo, jogando os braços ao redor do pescoço dele.
– Eu te amo! – Falei lhe dando um beijo.
– Eu sei... – Ele sorriu outra vez. – Te amo também!

Começamos a comer as nossas tortas e Arthur acabou dividindo o suco dele comigo, porque eu não quis ir comprar um para mim.

Era quase sete horas quando Arthur resolveu se levantar e ir convencer Anie para irmos embora. Ela já tinha brincado bastante, mas para ela, brincar mais nunca era demais.

– Já me vejo tendo que comprar alguma coisa para ela. – Ele comentou.
Plomete, papai? – Eu a imitei e Arthur acabou rindo.
– Vou lá... – Disse e rumou em direção ao parquinho.

Fiquei observando de longe ele se aproximar e chamar nossa filha. Diferente do que tínhamos imaginado, ela não fez manha quando ele a chamou. Conversaram rapidamente e Anie acabou se sentando em um dos balanços para que Arthur colocasse o tênis que ela havia tirado para brincar mais à vontade.

– Mas eu quelo sorvete antes, tá papai?
– Tá, filha. Eu compro sorvete pra você.
– A gente vai assistir filme antes de dormir, né papai? E a senhola também, tá mamãe?
– Tá... – Confirmei.
– Sim. Vamos assistir filme.
– Das princesas!
– Uuuhuuulll! – Arthur comemorou, me fazendo rir.

Eu queria fugir.

– Ai! Quanta empolgação!
– Tá no mesmo nível da tua. – Ironizou ele. – Sorvete de chocolate. No copinho, por favor.
– Só um momento. – A atendente respondeu e saiu.
– De que é isso? – Indaguei, quando uma outra atendente apareceu.
– Tem de morango com chocolate, morango com doce de leite e morango com limão.
– Quero quatro. Dois de morango com doce de leite e um de cada dos outros dois. – Pedi e olhei para Arthur que negou com um manear de cabeça.
– Quanto dá tudo?
– Cinco libras e cinquenta centavos. – A atendente falou e Arthur pegou a carteira.
– O que é isso, mamãe?
– É coisa de adulto. – Brinquei e Arthur pegou um dos bolos no palito, da minha mão.
– Que ruim! – Ele provocou. – Fica negando doce de criança. – Completou e eu lhe mostrei língua.
– O meu sorvete é gostoso! – Anie riu, e Arthur fez o mesmo.
– Se você passar mal por conta disso, eu não vou te lavar para o hospital. –Arthur me avisou.
– De que foi esse que você pegou? – Perguntei, ignorando o aviso dele.
– De doce de leite. – Me respondeu. – Me ouviu, Lua?
– Ah, Arthur! Você tá parecendo meu pai. Que chato! – Reclamei. E ele tapou minha boca com uma das mãos.
– Você tá muito mal-educada. Tá parecendo uma criança mimada. Vou te deixar de castigo! – Exclamou, mordendo minha orelha.
– Eu vou gritar... – Avisei. Já estávamos andando até o estacionamento onde tínhamos deixado o carro.
– Grita, não sou eu quem vai passar vergonha mesmo. – Ele riu.
– Segura a mão da Anie. – Pedi e ele me soltou. – Eu podia ter comprado mais três desse. É muito gostoso! – Falei comendo um pedaço do bolo de morango com limão. – Você quer um pedaço?
– Não. Obrigado.
– Você ficou chateado? – Perguntei assim que Arthur abriu a porta do carro para colocar nossa filha na cadeirinha.
– Chateado com o que já? – Ele riu.
– Ah, sei lá... – Dei de ombros e entrei no carro.
– Quem fica chateada com por qualquer bobagem é você. – Arthur comentou, depois se sentar no banco do motorista.

Revirei os olhos, e resolvi ficar calada. Arthur ligou o carro e saiu do estacionamento. Anie havia ligado o tablet e colocado em um desenho da barbie.

Nove horas da noite.

– Eu quelo assistir filme da bela e da fera.
Da bela e da fera? – Arthur perguntou baixinho, cheirando a cabeça da filha.
– É, papai! – A pequena não entendeu a provocação de Arthur. E eu neguei com um manear de cabeça ao me aproximar deles.
– Você trouxe o cobertor, querida?
– Trouxe. – Respondi e me sentei no sofá. Anie se jogou em meu colo, e eu sorrir, lhe dando vários beijos na testa.
– Quelo gagau antes do filme... – Me pediu baixo, enrolando ainda mais uma mecha do meu cabelo no dedo.
– Huuuum... – Apertei ela em meus braços. – A mamãe sabia que você ia pedir gagau, sua danadinha. – Falei e ela riu. – A mamãe já fez seu gagau, meu amor.
– Então eu vou pegar!
– Pede pro seu pai, você não chega na pia, pequena. – Falei.
– Paaapaaaii...
Pede pro seu pai... – Arthur me imitou.
– Esse filme da bela?
– É, papai. Obrigada!
– De nada, meu anjo. – Arthur lhe jogou um beijo no ar. – Vou pegar seu mingau.
– Boa noite! Enfim vi vocês hoje. – Mel entrou em casa e eu sorrir para ela. Anie ficou de pé no sofá, segurando no mesmo, enquanto chamava por Mel.
– Tiiiiiitiiiaaa! Eu tava com saudades! – A pequena começou a pular em cima do sofá.
– Cuidado, filha. Você pode cair, amor. – Lhe avisei. Segurando-a pelas pernas.
– Olá, meu anjo. – Mel se aproximou do sofá e se abaixou um pouco, para depositar um beijo na testa de Anie. – A titia também está com saudades. – Mel a abraçou e Anie devolveu o abraço apertado. – Como você está, hein?
– Eu tô bem, titia. Eu blinquei no parquinho hoje e tomei sorvete de chocolate. – Ela contou e Mel sorriu, lhe acariciando a bochecha.
– E não trouxe nem um pouquinho pra titia? – Lhe perguntou.
– Não. Eu não sabia que a senhola quelia sorvete, titia.
– Tudo bem, vou me conformar porque você não sabia. – Mel lhe deu outro beijo na testa.
– Tá. – Anie riu.
– Oi, Luh. – Mel me cumprimentou, dando um beijinho na minha bochecha; e eu retribuir o gesto.
– Oi, amiga. Onde você estava? Até estranhei quando chegamos e você não estava.
– Fui a um restaurante depois do trabalho, com alguns colegas.
– Ei, Mel. – Arthur voltou da cozinha com a mamadeira de mingau da filha e entregou para a pequena, que se acomodou em meu colo logo em seguida. – Como está? – Perguntou ele a Mel, ainda a abraçando.
– Estou bem. – Ela sorriu sem mostrar os dentes. – Você já falou pra ela do almoço, Luh?
– Ainda não. – Respondi.
– Que almoço?
– Amanhã, na casa do John. É aniversário da Grace. – Arthur lhe explicou.
– É surpresa. – Completei.
– Nossa, eu nem lembrava que era amanhã. – Ela franziu o cenho.
– Nem a gente. – Eu afirmei.
– Vocês já compraram o presente? Tenho que comprar alguma coisa amanhã antes de irmos para o almoço. – Mel comentou, deixando a bolsa sobre a mesa do abajur.
– Compramos hoje, depois que Mika ligou para o Arthur avisando. Ele pediu para que nós te avisássemos também. – Respondi, enquanto passava os dedos entre os cabelos de Anie; que estava vidrada no filme.
– Ah bem... e o que você comprou?
– Um perfume da Dior. O que ela usa há anos. – Respondi.
– Ela não troca esse perfume por nada. – Mel comentou divertida. – Eu também ainda uso o mesmo perfume de quando era adolescente. – Ela deu de ombros.
– Arthur também. – Comentei e ele assentiu.
– Na verdade, eu só tive que parar de usar esse perfume por um tempo, quando Lua estava grávida da Anie. Ela enjoou meu perfume. – Arthur relembrou e revirou os olhos quando me olhou.
– Mas depois que passou a fase dos enjoos, você voltou a usá-lo normalmente. – Me defendi. – Não tenho culpa se sua filha não gostava do seu perfume. – Completei só para provoca-lo mesmo.
– Você não gostava do cheiro do meu perfume, pequena? – Arthur perguntou para Anie, mas ela estava bastante entretida com o filme, que nem lhe deu atenção. – Eu e Mel rimos. – Ei – Ele puxou o pé da filha. – Eu estou falando com você.
– O que foi, papai? – Anie tirou a mamadeira da boca e voltou a atenção para o pai.
– Você acha meu perfume cheiroso?
– É cheloso, papai. – A pequena respondeu.
– Antes você achava enjoento?
– Não sei. Eu não lembo, papai. – Ela respondeu encolhendo os ombros. E eu senti uma vontade enorme de apertá-la.
– Você não lembra? – Ele sorriu, e cutucou a barriga da filha, fazendo a garotinha se encolher, tentando se esquivar das cosquinhas.
– Nãããoo... – Ela respondeu entre risos. – Paaraa... papai! – Pediu e Arthur começou a rir.
– Tá bom, tá bom...
– Ela ficou vermelha. – Mel notou, apontando para o rosto da pequena. Continuei passando os dedos entre os fios de cabelos dela. – Que horas vocês irão amanhã? – Nos perguntou.
– Aah... umas onze e meia mais ou menos. – Arthur respondeu.
– Então dará tempo de eu ir comprar um presente.
– Claro que sim. – Arthur garantiu.
– Você pode ir comigo, Luh? – Me convidou.
– Posso ir sim. – Sorrir. – Carla e Carol irão com a gente também. Quer dizer... Se elas quiserem. – Consertei.
– Elas não estão em casa? – Mel perguntou.
– Não. Devem ter ido ao cinema. Não sei... – Respondi.
– Bom, irei tomar um banho e descansar... – Ela nos disse e pegou a bolsa que tinha colocado sobre a mesa.
– Daqui a pouco vamos fazer o mesmo... – Arthur disse e apontou para a nossa filha, que já estava cochilando em meu colo. Mel sorriu.
– Vamos só esperar mais um pouquinho as meninas.
– Boa noite. – Meu nos desejou.
– Boa noite. – Eu e Arthur falamos juntos.

***

– Te amo. – Sussurrei, fazendo carinho nos cabelos de Arthur. Anie já estava adormecida em meu colo e Arthur estava deitado ao lado dela, com a cabeça em meu peito. Ele levantou o rosto e me olhou, dando um sorrisinho de lado.
– Te amo. – Disse e voltou a deitar a cabeça em meu peito. – Vamos para o quarto? Eu tô morrendo de dor nas costas. – Reclamou.
– Você tá ficando velho, isso sim. Tem que admitir isso. – Provoquei.
– Mais tarde eu te mostro quem é que tá ficando velho. – Me lançou um sorriso maroto e se levantou do sofá. – Me dá a minha neném aqui... – Pediu, pegando Anie com cuidado no colo. – Nossa, ela tá crescendo tão rápido. – Comentou, dando um leve beijo na testa da filha.
– Sim... e ficando cada dia mais esperta. – Acrescentei. – Daqui a pouco vai tá te estressando com os namoradinhos... – Sorrir sem mostrar os dentes. E Arthur me lançou um olhar irônico.
– Só eu vou me estressar é?
– Sim. Eu vou ser uma mãe super rilex em relação a esse assunto.

Fomos para o quarto com Arthur resmungado.

– Pega o pijama dela pra mim, por favor. – Pedi e ele foi até o guarda-roupa e tirou de lá um pijama vermelho da minnie.
– Eu vou para o quarto. – Me avisou e antes de sair, deu um beijo na filha e desejou boa noite.

Tirei a roupa que a pequena vestida, para poder colocar o pijama. A noite estava bastante fria e eu liguei o aquecedor de ar. Antes de sair do quarto, chequei se a janela estava realmente fechada e assim como Arthur, depositei um beijo na testa de Anie e lhe desejei boa noite.

Sai do quarto e fechei a porta com cuidado. Desci a escada e fui até a cozinha tomar com copo d’água. Desliguei a luz antes de voltar para o quarto, já que Arthur havia deixado ligada.

Subi os degraus e abrir a porta do quarto. Ele não estava na cama.

– Arthur? – O chamei.
– No banheiro.
– Achei que já estava dormindo. – Comentei, mas ele não respondeu.

Caminhei até lá, e ele estava escovando os dentes. Passei por trás dele para pegar a minha escova de dente e acabei lhe dando um beijo nas costas; ele estava sem camisa.

– Porra, Arthur! Tu é muito gostoso! – Exclamei e ele acabou soltando um risinho maroto.
– O que te deu hein? – Perguntou, virando o rosto para me encarar. Eu tinha acabado de pôr a pasta de dente na escova.
– Não posso mais falar que meu marido é gostoso? – Perguntei e logo em seguida comecei a escovar os dentes.
– Pode ora. É você quem deve falar. – Ele deu de ombros. – Maaaas...
– Mas?
– Eu te conheço muito bem, dona Lua. – Completou, apertando meu nariz de leve e chegando mais perto, depositando um beijo em meu ombro. Eu vestia um vestidinho de alças, que deixavam meus ombros à mostra. – Posso dizer o que você quer? – Provocou, dando um beijo seguido de uma mordidinha em meu pescoço.
– Pode. – Mordi meus lábios e segurei com um pouco de força o braço dele, depois que senti a mordidinha no pescoço. Arthur riu baixinho.
– O que foi? Ainda nem falei nada. – Provocou outra vez.
– Você tá me provocando... – Murmurei.
– Ah, querida... eu ainda nem comecei... – Me disse. – Quer fazer amor? – Sussurrou ao pé do meu ouvido. E eu mordi os lábios com um pouco mais de força.
– É sempre assim que começa... – Comecei a falar.
– E é sempre assim que termina também, meu anjo. – Ele finalizou, me puxando pela cintura com uma mão e a outra mão, ele subia e descia pela minha coxa, apertando. Soltei um suspiro, sentindo suas mãos apressadas levantarem meu vestido. E acabei terminando de tirá-lo com pressa, para juntar meu corpo ao dele o mais rápido possível. Arthur puxou uma de minhas pernas para cima e eu acabei tomando impulso para enlaçar minhas pernas em sua cintura. E ele soltou um risinho baixo.

– Tá com pressa é? – Perguntou, apertando minha cintura com força. E roçando os lábios em meu pescoço. Senti meus pelos se eriçarem.
– Não. – Respondi de olhos fechados. Eu não fazia ideia do que tinha acabado de falar. Arthur riu outra vez, um riso baixo, um riso de provocação. Comecei a me movimentar, roçando minha intimidade na dele, enquanto o beijava.
– Apressadinha... – Sussurrou ele, após o beijo. Segurou em meu queixo com uma das mãos e eu acabei o beijando com certa urgência. Arthur não demorou nem um segundo para entrar no meu ritmo.

Ele foi andando comigo no colo; sem cessar o beijo, até chegarmos no quarto. Senti minhas costas tocarem na colcha de cama e só então percebi que já estava deitada na mesma, com Arthur sobre mim, me encarando. O puxei pela nuca, lhe dando um beijo demorado e uma mordidinha de leve.

Arthur me deu um leve empurrãozinho pelo ombro, para que eu deitasse no colchão. Envolvi minhas pernas na cintura dele outra vez.

– Deitadinha... essa lingerie é linda. – Ele sussurrou, quando aproximou os lábios dos meus. Arthur sempre elogiava minhas lingeries. Ele puxou meu sutiã um pouco mais para baixo, até meus seios quase ficarem de fora e depois o soltou.


– Não... você não... vai fazer isso... – Falei. E ele curvou os lábios em um sorriso discreto.
– Por que não? – Indagou, passando o polegar pelos meus lábios. Puxei a camisa dele para cima, ele terminou de tirá-la sozinho. E voltou para a posição anterior, me encarando com mais intensidade.
– Você tá me provocando! – Exclamei, como se algo em mim doesse. Talvez a demora em tê-lo, doesse mesmo.
– Eu? – Indagou outra vez.

Levou uma das mãos para trás das minhas costas. Para abri o feixe do meu sutiã, mas antes de fazer isso, ele distribuiu vários beijos acima dos meios seios e pelo meu pescoço. Desceu uma das alças do meu sutiã sem pressa e depois parou para me observar.

– Te amo, linda. – Ele sussurrou baixinho e eu fechei os olhos, aproveitando as sensações dos beijos que ele tinha voltado a distribuir pelo meu corpo.
– Eu também te amo... – Murmurei. E senti quando Arthur tirou meu sutiã. E envolveu um dos meus seios com os lábios e o outro, ele começou a massagear com uma das mão. Fechei meus olhos, soltando gemidos baixos. Ele subiu os beijos outra vez para os meus lábios.

Uma de suas mãos passou pela minha cintura, e chegou ao cós da minha calcinha. Que ele puxou e soltou de leve, e continuou descendo a mão pela minha coxa e mais abaixo do joelho e depois puxou para cima, me fazendo apoiar um dos pés no colchão.

Soltei outro suspiro e Arthur passou os beijos para o meu pescoço. Levei as mãos ao cós da bermuda dele e tentei desabotoa-la o mais rápido que eu conseguisse, mas devo ter me enrolado um pouco, porque senti uma das mão de Arthur me ajudando no processo de deixa-lo sem aquela peça de roupa. Ele roçou os lábios nos meus, quando consegui abaixar sua bermuda. Depois se afastou para tirar a mesma; e joga-la em qualquer canto do quarto. Ele voltou para cima de mim e me puxou pela cintura, virando e me deixando dessa vez por cima. Gemi um pouco mais alto dessa vez, e voltei a beija-lo, puxando seus cabelos sensualmente.

Arthur desceu as mãos novamente pela minha cintura, mas dessa vez, levou minha calcinha junto. Coloquei uma das mãos por dentro da cueca que ele vestia, e comecei a massagear seu membro, puxando-o para fora da cueca. Arthur soltou um gemido e puxou meus cabelos com mais força. Mordi seu lábio inferior antes de beija-lo. Ele empurrou a cueca para baixo de qualquer jeito e quando a tirou, ele puxou uma de minhas pernas para a sua cintura e me virou, me deixando por baixo de novo.

Passou a ponta dos dedos pela minha intimidade e eu acabei fechando os olhos pelos toques e pela intensidade do olhar que Arthur me lançava. E menos de um minuto, eu o sentir me penetrar devagar. Sussurrando para que eu abrisse os olhos. E eu o fiz, soltando um gemido logo sem seguida. Seus movimentos começaram lentos e eu arranhei suas costas. Sentindo os movimentos de vai e vem se intensificarem. Ele sussurrava safadezas ao pé do meu ouvido, me fazendo gemer e pedir por mais.


Quando senti que o clímax se aproximava, o apertei dentro de mim com mais força e Arthur enterrou o rosto entre o meu pescoço e o colchão; gemendo e me apertando pela cintura. E não tivemos como nos controlar e nem queríamos.

O beijo cálido que Arthur depositou no meu ombro depois de alguns minutos, me fez arrepiar, ainda mais que ele aproveitou o momento para “sair de dentro de mim”. Encolhi minhas pernas e virei o rosto para olha-lo. Ele estava de olhos fechados e uma de suas mãos segurava a minha.

Esperei que ele abrisse os olhos e minutos depois ele o fez e me encarou.

– O que foi? – Um sorriso brincava em seu rosto.
– Nada. – Respondi simplesmente e Arthur apertou minha bochecha com a mão livre e quando eu reclamei, ele me beijou. – Eu gosto desse silêncio. – Comentei quando ele deixou meus lábios e começou a beijar meu pescoço.
– Eu sei... – Ele respondeu, me dando um tapa no bumbum.
– Ai! – Exclamei, e Arthur acabou rindo da minha reação.
– Que dengosa! – Ele exclamou e me puxou para cima dele. – Vou passar a noite te beijando se você deixar... – Me disse.
– Você não vai dormir? – Indaguei.
– Eu durmo de manhã. – Arthur riu junto comigo. – Te amo.
– Te amo. Te amo. – Repeti. – Vou ao banheiro.
– Se tu demorar, vou acabar dormindo. – Me avisou.
– Eu não vou demorar. – Assegurei e me levantei da cama. Arthur me puxou pela mão, me fazendo sentar na cama e deu uma leve mordida na cintura. Puxei minha mão da dele e corri até o banheiro.

Quando voltei para o quarto, Arthur havia vestido uma cueca e já estava dormindo. Vesti um short de moletom cinza e um top branco, de renda. Apesar da noite estar fria, o quarto estava quente, abafado. E eu agradeci por Arthur não ter ligado o ar-condicionado.  Com certeza que com o passar das horas, ele esfriaria novamente. Me deitei ao lado dele e me embrulhei.  Arthur envolveu minha cintura com um dos braços quando passei uma das pernas sobre as dele. E assim dormimos.

Na manhã seguinte – Sete e dez.

Quando abrir os olhos, me lembrei de súbito que teria que ir com Mel comprar o presente dela para Grace. Olhei para Arthur e ele seguia dormindo. A claridade do sol aparecia malmente pelas cortinas e eu tive a brilhante ideia de acorda-lo; mesmo sabendo que quando eu saísse, ele voltaria a dormir.

Deitei sobre ele, segurando em sua nuca e lhe beijando os lábios. Arthur sorriu entre o beijo e segurou com uma mão em minha cintura e com a outra ele deu um tapa em meu bumbum, sussurrando um “Bom dia, Blanco!”. E deixou a mão lá mesmo, ainda rindo, da mordida que eu havia lhe dado depois do tapa, seguida de um “Bom dia, Aguiar!”.


– Acordou cedo foi?
– Tenho que ir com a Mel comprar o presente da Grace. – Respondi e Arthur tirou alguns fios de cabelo do meu rosto.
– Liiindaaa!!! – Ele disse, apertando meu rosto entre as mãos.
– Você tá judiando de mim! – Exclamei, lhe dando um tapinha no braço.
– Tô com vontade de te apertar muuuitoo! – Ele confessou rindo.
– Pode parar! – Mandei e tentei me afastar, porque tinha a sensação de que ele ia me apertar mesmo. Arthur me prendeu entre as pernas dele.
– Quer fugir é?
– Aah, para, Arthur! – Tentei sair e ele começou a rir negando com a cabeça. – Vou me atrasar.
– Vai nada. Está cedo ainda, neném.

Continua...

SE LEU, COMENTE! NÃO CUSTA NADA.

N/A: Quem é vivo sempre aparece haha...

Senti saudade de vocês também, podem acreditar!

Comente sobre o capítulo, o que esperam da fic. Desculpa pela demora! Vai ter mais atualizações. Espero postar essa semana mesmo.

Ps: Já arrumei o último link que não estava funcionando.

N/A bem pequeno haha. Beijos e até breve!

29 comentários:

  1. Tava com saudade da fic.
    Cada dia que passa essa família fica mais linda ainda ❤😍😍. Lua e Arthur sabem ser fofos e safados na hora certa e Anie como sempre muito fofa e sempre consegue o que quer dos pais.

    Aguardo ansiosamente o próximo capítulo 😘😘 e bem vinda de volta 😂😂😂

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Bom dia, Piedade!

      Eu também estava morrendo de saudades da fic... de escrever... de postar... de interagir com vocês. Fico muito feliz de voltar e ver que vocês ainda permanecem aqui. Muito obrigada! <3

      Beijos e até breve!

      Excluir
  2. Parabéns Milly,lindo capítulo que escreveu com muito carinho! Ansiosa pelos próximos,e queria mais um especial desse casal que amamos tanto!
    BeijoSe, Ana Júlia

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Bom dia, Ju!

      Muito obrigada, amore! <3 Fico feliz em saber que você gostou tanto assim do cap. e estou feliz por estar de volta e ver que vocês ainda estão aqui comigo... amando essa fic... logo, logo terá att. Aguardem!

      Beijos e até breve!

      Excluir
  3. Ahhhh morta com essa família, eles são sempre muito fofos eu amo d+! Eu amo a sua escrita e vc sabe disso, então por favor continue assim é que tenha att essa smenaa 🙏

    Estou tão curiosa com os proxipró passos dessa família. Mais hot por favor!!!
    Anie sem comentários para esse poço de fofura 😍😍❤

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Bom dia, Rafa.

      Feliz que você tenha amado o cap. e feliz por estar de volta também e ver que vocês ainda continuam aqui. Obrigada por tudo.

      Aah linda, pode deixar... <3 buscando melhorar cada vez mais \0/ Obrigada pelo elogio.

      kkkkkkkkkkkkkk pode deixar, mais hot's virão kkk

      Beijos e até breve!

      Excluir
  4. Tem como ficar mais apaixonada pela Anie? Pq a cada capítulo fico mais apaixonada por ela.Bom eu amo essa família, aguardando os próximos capítulos.Bem vinda de volta, nossa escritora querida 😘😍

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Acho que tem hein?! A cada cap. é mais explosão de fofura e amor. Quero roubar ela pra mim hahaha <3

      Obrigada, Kelly por todo carinho. Estou feliz em estar de volta também! <3

      Excluir
  5. morro de amores pela Anie , é a criança que eu gostaria de ter como filha ♡♡ .
    oh família maravilhosa essa , lua e Arthur vivem em uma amorzinho , tão bom ver eles felizes . Milly vc é topadaaa, só escreve coisas maravilhosas .
    xx Adaline

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Você não é a única, Ada! <3 É impossível não amar essa neném esperta e sapeca. (nossa, quero roubar ela pra mim haha)

      Sim! É muito lindo quando eles estão nessa vibe maravilhosa um com o outro.

      Oh! Muito obrigada, Ada pelo carinho!

      Excluir
  6. Tava com muita saudades! Que família linda, �� Lua e Arthur bem safadinhos. ��

    ResponderExcluir
  7. Como sempre arrasando Milly,pode passar dias e dias sem escrever, que sempre vai conseguir nos surpreender e nos deixar na expectativa de mais e mais!! Sou suspeita pra falar porque sou apaixonada pela sua web,mais tá ai o motivo de eu ser apaixonada pela sua web, a forma como vc escreve desse casal maravilhoso,essa rotina dessa familia faz a gente se perder nessa web.
    É tão boa que faz a gente imaginar o Arthur e Lua dessa da ficção como se fosse os da vida real(principalmente o Arthur kkk)!! Parabéns Milly,não vejo a hora do próximo capítulo e descobrir o que LA tem pela frente!!
    Caroline

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. É maravilhoso ficar sabendo disso, Carol <3 Fico feliz demais! Sou muito grata por ter vocês comigo aqui em todos os momentos dessa história (que não são poucos) Vocês são as melhores pessoas/leitoras da vida. Sempre me esforço para escrever cada vez melhor para vocês. E a recepção de vocês é sempre linda! <3

      Muito obrigada mais uma vez, Carol! Beijos...

      Excluir
  8. Que bom que voltou milly já tava com saudades desse casal e dessa pricesinha cada dia que passa estão mais apaixonados. ansiosa por mais. Beijo linda. Inacia

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Obrigada, Inacia! <3 Também estou feliz por estar de volta.

      Nossa, senti muitas saudades de escrever também...

      Beijos!

      Excluir
  9. Como eu estava com saudade da melhor web do mundo!!!

    ResponderExcluir
  10. Morro de amores por essa web!!! A melhor web que já li, estava com saudades.. Ansiosa por mais

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. É gratificante demais ler esses comentários. Vocês não fazem ideia. Muito obrigada! <3

      Excluir
  11. Aaáaah tava morrendo de saudades dessa web rsrs amo que amoooooo!! Quando eu vi eu surtei kkkk ameiii o capitulo, to muito curiosa pelo proximo então posta +++++++

    By: Mylla

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Aaaaaah :D Fico feliz demais em ler/saber disso!

      Hahaha imagino... tanto tempo que passei sem postar. Sorry!

      Mas fico contente que tenha gostado, Mylla. Obrigada!

      Excluir
  12. ahhhhhhhhhh Milly, pode passar anos, meses, séculos mas sempre ta ÓTIMA, MARAVILHOSA ESSA FIC
    MEU DEUS, EU TE AMO POR SER TÃO TALENTOSA
    Ahhhhhhh, tô amando esse grudes do meu casal LuAr
    mano, sério quero muito saber oque vai rolar nessa festinha ai hein
    ajhahha no aguardo da prox atualização, teamo Milly
    (desculpa ter demorado tantoooooo assim pra vim ler)

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. MUITO OBRIGADA, VANESSA! <3 Saudades de você por aqui...

      AAAH! OBRIGADA PELO ELOGIO! Eu é que amo vocês por estarem sempre comigo. Sempre me entendendo e esperando pacientemente. Sou grata demais por ter leitoras maravilhosas! <3

      Tudo bem, Vanessa... O importante é que você veio ler e amou! Beijos!

      Excluir
  13. MEU DEUSSSSSSSS, ESSA FIC TA MUITO BOA
    PARABÉNS MILLY VOCÊ EH MUITO TALENTOSA
    ESSE SEU DOM EH MARAVILHOSO
    o casal LuAr ta a todo vapor
    mas ainda tô muito ansiosa pra saber oq vai acontecer com o casal ChaMel

    By: Carla

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. MUITO OBRIGADA! MUITO OBRIGADA! MUITO OBRIGADA! ESTOU FELIZ DEMAIS EM ESTAR LENDO COMENTÁRIOS TÃO LINDOS!

      PS: Vamos com calma que terá muito ChaMel também.

      Beijos, Carla!

      Excluir
  14. ESTOU AMANDO A FIC
    E QUE BOM QUE VOLTOUUUUUUUU
    BY: CINTIA

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. QUE BOM SABER DISSO, CINTIA!

      OBRIGADA! ESTOU FELIZ EM TER VOLTADO TAMBÉM! <3

      Excluir
  15. AHHHHHHHHHHHHHH VOLTOUUUUUUUU
    AMEI ESSE CAPÍTULO
    xx CARLIANE

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. SIIIIIIIIIIIIIIIIIM! <3

      AH FICO FELIZ EM SABER DISSO, CARLIANE. MUITO OBRIGADA!

      BEIJOS!

      Excluir